O colegiado que vai se reunir para discutir a transição entre a administração Rogério Cruz (SD) e o prefeito eleito Sandro Mabel (UB), volta a se reunir nesta quinta-feira (31), de olho nos números e com objetivo de debruçar sobre a condição financeira do Paço Municipal. O grupo foi anunciado na última terça-feira (29) e na prática, se encontra pela primeira vez hoje.
O grupo se reunirá na Secretaria de Governo da Prefeitura de Goiânia. Ex-conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), Paulo Ortegal, da parte de Mabel e Jovair Arantes, representando Rogério, lideram os trabalhos. O colegiado funcionará para nortear todo mapa de como a Prefeitura está e também vai servir para direcionar as diretrizes para os 100 primeiros dias do novo governo.
Ao Mais Goiás, Paulo Ortegal foi cauteloso em não fazer julgamentos em relação a condição financeira da Prefeitura de Goiânia apesar de diagnósticos preliminares apontarem um rombo de quase R$ 1,6 bilhão nos cofres públicos. “Isso foi informação que chegou até o conhecimento do prefeito eleito e que agora, com todos os dados que serão fornecidos para a Comissão, nós vamos ter realmente esse número verdadeiro”, salientou.
O colegiado que vai se reunir para discutir a transição entre a administração Rogério Cruz (SD) e o prefeito eleito Sandro Mabel (UB), volta a se reunir nesta quinta-feira (31), de olho nos números e com objetivo de debruçar sobre a condição financeira do Paço Municipal. O grupo foi anunciado na última terça-feira (29) e na prática, se encontra pela primeira vez hoje.
O grupo se reunirá na Secretaria de Governo da Prefeitura de Goiânia. Ex-conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), Paulo Ortegal, da parte de Mabel e Jovair Arantes, representando Rogério, lideram os trabalhos. O colegiado funcionará para nortear todo mapa de como a Prefeitura está e também vai servir para direcionar as diretrizes para os 100 primeiros dias do novo governo.
Ao Mais Goiás, Paulo Ortegal foi cauteloso em não fazer julgamentos em relação a condição financeira da Prefeitura de Goiânia apesar de diagnósticos preliminares apontarem um rombo de quase R$ 1,6 bilhão nos cofres públicos. “Isso foi informação que chegou até o conhecimento do prefeito eleito e que agora, com todos os dados que serão fornecidos para a Comissão, nós vamos ter realmente esse número verdadeiro”, salientou.