Penélope, a ‘Japinha do CV’, não está entre mortos de megaoperação no Rio, confirma polícia

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Circulou nas redes sociais, na última semana, a informação de que a traficante conhecida como Penélope, apelidada também de “Japinha do CV”, teria morrido durante a megaoperação policial realizada nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, na última terça-feira (28).
No entanto, a informação foi desmentida. A jovem não está entre as 115 pessoas mortas na ação contra o Comando Vermelho (CV), conforme atualização oficial da lista de óbitos divulgada pelas autoridades.


Lista oficial confirma: todas as vítimas são homens

De acordo com o documento atualizado, todas as mortes confirmadas até o momento são de homens. Apenas dois corpos seguem sem identificação, devido à ausência de informações papiloscópicas, dentárias ou genéticas. Ainda assim, a perícia já confirmou que ambos pertencem ao sexo masculino.


Penélope segue sendo procurada

Nas investigações, Penélope é apontada como integrante da linha de frente do Comando Vermelho, com atuação direta na proteção de rotas de fuga e pontos de venda de drogas. A jovem se tornou conhecida nas redes sociais após fotos e vídeos atribuídos a ela circularem em perfis ligados ao tráfico.


Boatos começaram com imagem de mulher morta

Os rumores sobre sua morte começaram após a divulgação, nas redes sociais, de uma foto mostrando uma mulher morta durante a operação. A imagem levou muitos internautas a especularem que se tratava da “Japinha do CV”.
Contudo, a polícia não confirmou a identidade da pessoa retratada na foto.


Internautas apontaram inconsistências

Com o avanço das discussões online, usuários começaram a analisar a imagem em detalhes, destacando supostas inconsistências físicas: presença de barba no rosto, tatuagem no pulso, além do tamanho dos pés e formato dos dedos, o que levantou dúvidas sobre a autenticidade da imagem.

Os boatos se intensificaram após o surgimento de novos perfis no Instagram, criados recentemente, com poucas publicações e que afirmavam ser administrados pela própria Penélope. Até o momento, não há confirmação sobre a veracidade dessas contas.


A Polícia Civil do Rio de Janeiro segue investigando a atuação da traficante e reforçou que Penélope não está entre as vítimas da operação.

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